segunda-feira, 12 de maio de 2008

A arte cretense



O estudo das ruínas do palácio de Cnossos revelou que essa edificação data do segundo milênio antes de criso (1700-1500 a.C.).A construçao apresenta uma planta arquitetônica bastante evoluída:em torno de um pátio central estão dispostas muitas salas ,algumas agrupadas de tal forma que uma conduz á outra,segundo uma ordem bem planejada.
O palácio tinha pelo menos dois andares ,mas é possivel que tivesse 3 ou 4.esse fato, é muito importante,pois os construtores precisaram resolver problemas de posicionamento de escadas,de colunase de iluminação.tudo isso revela uma arquitetura avançada para a época.
Mas e a pintura que revela com mais clareza o espírito dinâmico do povo cretense .Ela mostra menos rigidez e imobilidade que deve ter preocupado o artista cretense ,pois as cores utilizadas eram vivas e contrastantes:tons de vermelho,azul e branco ,bem como de marrom ,amarelo e verde. Fotos de pintura cretense :

segunda-feira, 14 de abril de 2008








A importância do poder religioso e político



Por vola de 2780 a.C. a sociedade egípicia já apresentava uma estrutura bastante complexa. De um lado estava os faraós cercados por nobres e sacerdotes. E do outro, os comerciantes, artesãos e camponeses. E, numa situação marginalizada, estavam os escravos, uma significativa parcela da população.
Houve também nesse período o início da contrução Pirâmede de Djoser o Antigo Império (3200-2200 a. C.). O faraó desse período tinha um grande poder autoritátio e, transformou o Baixo Egito, com a capital em Mênfis, no centro mais importante do reino.
As pirâmedes do deserto de Gizé são obras arquitetônicas mas famosas. Foram costruídas por importantes reis do Antigo Império: Quéops, Quéfren e Miquerinos. Junto a essas pirâmedes encontramos a esfinge mas conhecida no Egito. Ela representa o faraó Quéfren, mas ao longo do tempo as ações erosivas dos ventos e das areias, ela ficou com um aspecto misterioso.



Uma arte de convicções


A arte egípcia estava inteiramente ligada a religião, servindo de entrada para a difusão dos preceitos e crencas religiosas. Por isso era bastante pradonizada e os artesãos n poderiam desenhar com sua criatividade nem imaginação, eles seguiam a lei da frontalidade: ela determinava que o tronco da pessoa fosse representado sempre de frente, enquanto sua cabeça, pernas e seus pés eram vistos de perfil. Com isso a arte não poderia apresentar uma reprodução naturalista que sugerisse ilusão de realidade.



O Apogeu do poder e da arte


Foi no Novo Império que o Egito viveu o apogeu de seu poderio de sua cultura. Os faraós reiniciaram as grandes construções, como por exemplo Carnac e Luxor, ambas dedicadas ao rei Amon. O aspecto mais importante desses templos é o novo tipo de coluna, trabalhada com motivos tirados da natureza, como o papiro e a flor de lótus.
Na pintura surgem criações artísticas mais leves, e de cores mais variadas que os períodos anteriores. A postura rígida das figuras é abandonada, e elas parecem ganhar movimento. Chega até a ocorrer desobediência à severa lei da frontalidade.

quinta-feira, 20 de março de 2008